Law & Order: Special Victims Unit- 17x3 - Transgender Bridge | 9.23 |
17x2 | |
Exibido em: 30-Set-2015
Ultima edição: Lorena | Editar minissinopse |
Arrasada com esse episódio. Os pais de ambos os lados me comoveram muito.
Puta que os outros 2 meninos que avistaram a Avery primeiro, começando assim uma sequência de fatos, acabaram saindo impunes dessa merda toda. O mais arrependido pagou por tudo. E como falaram na série sobre a mensagem que a punição da lei passa aos cidadãos, a série passa a mensagem de que uma estúpida decisão de momento, gera consequências em que o futuro/vida dos jovens de ambos os lados - antes, tão promissoras - é arruinada pra sempre, além das famílias, que tb pagam por isso.
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Eu to aqui revoltadíssima por ter esperado 16 anos por um episódio como esse. De longe esse vai ser o melhor episódio dessa temporada. E me arrisco dizer que está entre os melhores de todos os tempos.
Achei sensacional a leveza que o assunto foi abordado, o sofrimento da mãe do Darius, a compaixão tanto da Avery quanto da família. É definitivamente um episódio que te deixa sem saber o que pensar: ao mesmo tempo você não quer que a morte de uma adolescente transsexual fique impune, você não deseja que um adolescente negro (sim, a questão racial precisa sim ser levada em consideração quando o sistema judiciário e carcerário é extremamente racista e punitivista com pessoas negras) saia impune, apesar dele ter mostrado verdadeiro remorso. Eu acredito que ser julgado na Vara da Família seria o mais indicado, mesmo que ele cumprisse pena em regime fechado por um tempo e depois ficasse em condicional. Além disso, o episódio nos faz refletir sobre a marginalização da população transsexual e LGBT como um todo. Somos o país que mais mata transsexuais e travestis no mundo todo.
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Eu sempre digo, que pra mim, o preconceito em sua maioria é pura ignorância, digo o "não conhecimento" sobre um determinado assunto, porque né, tem tanta criança ou pré adolescente que esta ai começando a sua base e não tem uma certa liberdade pra conversar com os pais, seja sobre qualquer assunto, se na escola a educação sexual ainda é tratada como um tabu, a não ser enfiar um preservativo numa banana e dizer que sexo é ruim pra você, porque você pegar uma DST, engravidar ou algo pior, é sempre na base do medo né, imagina falar sobre uma orientação sexual diferente ou uma identidade de gênero, né?! Ou seja, punir sem educar, não adianta! Não adianta fazer o garoto de exemplo, se não for pra aderir o conhecimento, seja em casa ou na escola.
Enfim, fiquei com o choro preso na garganta quase o episodio inteiro, eu poderia aprender um pouco com a Avery, mas esse tipo de situação só me deixa com raiva por enquanto, quem passa ou passou por isso na na vida, seja por estar com uma pessoa do mesmo sexo ou por simplesmente ser quem é e se aceitar assim, é sempre difícil entender ou aceitar, quem dirá perdoar. Acho sim que o garoto deveria pagar pelo que fez, mas não como adulto, essa não é a solução e acho bem errado sim a promotoria usar o garoto como um exemplo, ele deveria receber uma orientação psicológica e arcar com as consequências, mas não assim, ainda mais depois de ter ficado claro que não foi um "crime de odio". A atitude da Avery e dos pais dela <3 e mesmo não concordando, eu me emocionei com a juíza.
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Episódio poderoso.
Não sei quantas vezes eu segurei o choro vendo o episódio. Como que conseguem fazer uma temporada tão alto nível depois de tanto tempo? É incrível. Tenho orgulho de falar a todos que sou fã de SVU.
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Sabe aquele seu amigo que acha que reduzir a maioridade penal vai acabar com os nossos problemas com a deliquência juvenil? Manda ele ver esse episódio.
A palavra é CASO CONCRETO. Ou seja, cada caso é único e tem as suas características e circunstâncias... Definir o caráter e punir de qualquer jeito é facil, rápido e higienista. Mas mudar as políticas sociais para alcançar jovens antes de se tornarem criminosos ou recuperar os que já cometeram crimes é muito dificil e custa caro... Custa caro pq faz o povo pensar e não somos treinados para isso... Deus me livre se a gente se torna ser pensante! Acredito no bem e no mal, assim como acredito que a gente nunca é 100% bom ou mal... e a cada momento isso pode vir à tona. Tem gente que tem prazer em fazer o mal? Claro que existe. E essa é a diferença que deve ser considerada. Isso é que deve ser motivo de discussão para serem aplicadas as devidas punições. Não preciso dizer que o episódio foi o melhor que vi nessa jornada de 17 anos do Law & Order. Mas o que ele me trouxe foi algo maior: a reflexão de que nem tudo é o que parece ser e que pra cada crime existe uma pena ou um perdão.
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