Essa adição romântica de Joey e Phyllis não acrescenta muito. Há muito pouca história entre eles além do boato dele comprando seu peixe de estimação, e há ainda menos química. Esse relacionamento também já é ofuscado pelo relacionamento de pai e filho entre Jack e Joey, que é instável, pois está sendo construído sobre uma mentira, ou várias mentiras neste caso. E embora Shirley descubra a verdade sobre a paternidade Jack, é uma revelação nada assombrosa.

Phyllis e seu pai autoritário são apresentados de uma maneira desajeitada e, de alguma forma, tornam-se cada vez menos envolventes à medida que o episódio avança. Isso não seria um passo em falso tão flagrante se as outras tramas fornecessem material convincente o suficiente. Mas, ao invés disso, cada um oferece um arco genérico e sem graça de Eddie e seu vício em jogos de azar para Herb e sua esposa ciumenta.

Eddie é um personagem desagradável, sem muitas qualidades redentoras. A melhor coisa sobre ele é que Shirley parece gostar dele. A situação toda me deixou com pena de Shirley - ela merece muito mais. Ela não apenas tem que lidar com o jogo imprudente dele, mas também com o destino da empresa. O que nos leva à parte mais interessante do episódio em que a banalidade burocrática reina suprema. Eu me vejo prestando mais atenção nas cenas com Myrtle e Lester, que compartilham mais química do que qualquer outro par da série até agora.

Há algo cativante na paixão de Lester por procedimentos regulatórios e papelada adequada. Também é divertido ver Myrtle se encarregar de pegar Brightside no ato de operar ilegalmente. Com todos os relacionamentos sendo medíocre, são necessárias minúcias administrativas para manter meu interesse. O que, ao contrário do consumo de laticínios neste episódio, não parece ser um bom sinal quanto ao rumo e sucesso da série.

Eu estou confiando na série, viu? Não há nada especial por enquanto, mas nós vamos há algum lugar especial em breve.

e se as propriedades na lua forem vdd no fim?

tá vindo aí, de tartaruga, mas tá vindo

Não tem nada “ohhhh” mas por alguma razão estou curiosa para continuar