Hollywood (2020)- 1x7 - A Hollywood Ending | 9.16 |
1x6 |
Exibido em: 01-Mai-2020
Ultima edição: ana damasceno | Editar minissinopse |
Gostei demais do final clichê! É muito bom imaginar que não estaríamos vivendo afogados no racismo/homofobia/xenofobia se a história tivesse sido escrita de outra forma. Sim, todos sabem que a realidade é bem diferente disso aí, mas a gente ainda pode sonhar, né? Nem que seja um sonho longe e alto. E ficção serve pra isso mesmo, para nos transportar até um lugar dos sonhos.
(essa quarentena tá acabando comigo)
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fic 10/10
seria um sonho se tudo fosse verdade mas a gente olha pra realidade e vê que infelizmente até hoje a academia continua sendo racista, e o prêmio de melhor atriz nas mãos de mulheres negras fica na ficção 😥💔
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Acho que o final feliz cliche condiz com a proposta da serie de retratar essa "Terra dos sonhos" (Dreamland), que nessa realidade alternativa da serie, virou realidade. Se nao aprendemos com o que foi, vamos aprender com o que poderia ter sido?
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Algumas curiosidades que achei pela net:
- O personagem de Dylan McDermott - Ernie - é inspirado em Scotty Bowers, um fuzileiro naval que se mudou para Hollywood depois da Segunda Guerra e chamou os colegas da Marinha para trabalhar como garotos de programa num posto de gasolina. Um de seus clientes foi de fato Cole Porter, segundo a sua autobiografia – na série, o letrista e compositor é interpretado por Darren Richardson. https://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/1072974-livro-reune-segredos-erotic - O portão em que os figurantes se amontoam à espera de uma oportunidade é real e pertence à Paramount. Alguns filmes que são lançados pela Ace na ficção também são da mesma companhia. - O Rock Hudson de "Hollywood" é bem parecido com o Rock Hudson da vida real, ao menos nos anos 1940: desastrado, nervoso e um péssimo ator. Mas, fora da ficção, ele só se assumiu gay em 1985, quando não podia mais esconder que estava com Aids –bem depois de 1948, como a série mostra. - O personagem de Jim Parsons – Henry Willson - bem parecido com seu correspondente real, um jornalista que, transformado em agente, passou boa parte da carreira transformando atores em estrelas com nomes histrionicamente masculinos e transando com muitos clientes no caminho. Wilson verdadeiro nunca assumiu sua homossexualidade, teve problemas com vícios em drogas e álcool e morreu em 1978. - Avis (Patti LuPone) é inspirada na produtora Irene Selznick e Sherry Lansing - primeira mulher chefe de um estúdio de Hollywood, - A sino-americana Anna May Wong existiu, mas sua carreira foi bem menos bem-sucedida do que a de sua versão da série. Costumava cair sempre em papéis estereotipados de vilão, de asiáticas assassinas e traidoras. Em 1935, Anna ficou extremamente desapontada e desanimada com sua carreira quando a Metro-Goldwyn-Mayer não lhe deu o papel principal no filme The Good Earth. A protagonista acabou indo para a atriz Luise Rainer, branca, que usou maquiagem para parecer asiática. - HATTIE MCDANIEL ENTROU NA CERIMÔNIA DO OSCAR DE 1940, MAS FOI EXCLUÍDA DO 'AFTER'. - A primeira mulher negra a ganhar um Oscar – pela empregada doméstica Mammy, de "E o Vento Levou"– vira uma espécie de mentora da personagem de Laura Harrier, Camille Washington. Na verdade, o produtor do filme, um dos maiores da época, David O. Selznick, tinha reservado um lugar para ela, seu acompanhante e seu agente no salão, uma mesa separada do resto do elenco, lá no fundo. O grupo também foi excluído da celebração do elenco depois da cerimônia, que foi para uma boate restrita a brancos. -A cerimônia do Oscar de 1948 retratada na série foi bem diferente na vida real –pudera, dado que em "Hollywood", "Meg", filme sobre uma atriz negra, ganha ao menos seis estatuetas. Na verdade, o maior ganhador da noite foi "A Luz é para Todos", de Elia Kazan, que levou as categorias de melhor filme, melhor diretor e melhor atriz coadjuvante (para Celeste Holm). - Jack (David Corenswet) é inspirado em Jimmy Stewart e Marlon Brando - Camille (Laura Harrier) é inspirada em Dorothy Dandridge. - Dick Samuels (Joe Mantello) é inspirado no produtor Irving Thalberg.
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Mais uma vez: foda-se a crítica pois a série é maravilhosa.
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