Exibido em: 16-Out-2020
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Puta merda, tudo bem que alguém tinha que morrer, mas todo mundo?
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51 0 16 |
quem tinha que morrer foi quem teve a ideia de fazer só 3 episódios
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25 0 13 |
Por ser uma minissérie com poucos capítulos, acabou que a abordagem de algumas sub-tramas, como a da empregada, foi bem limitada, não acrescentando muito no final da história. Personagens como Amparo e, especialmente, Cayetana ficaram um tanto rasas, basicamente resumidas a vilãs e nenhum aprofundamento fora isso. Entretanto, fora esses pequenos detalhes, gostei bastante do resultado final.
Muito interessante o olhar sobre como a homofobia age na sociedade. Enquanto Lázaro é visto como gay pelo fato de ser bailarino e mostrar afeto a outro homem em público, Alonso tem que se reprimir a fim de preservar a própria vida, não se permitindo ser como é e ainda descontando naqueles que estão livres dessa amarra da sociedade. Isso vale para Espanha de 1950, mas a diferença para 2020 é que basicamente não há mais essa perseguição explícita. A homofobia, em si, segue presente e segue com o mesmo modus operandi. Esse final foi bem inesperado e gostei bastante disso. O episódio inteiro construiu um clima de tragédia, mas ao mesmo tempo ia amenizando isso, oferecendo vislumbres para um possível final feliz. Por exemplo, antes de insinuar que Gabino poderia se matar com a arma, o companheiro de cela dele lhe tinha passado uma missão para quando ele saísse, o que induz a pensar que Gabino seria solto e ficaria vivo. Na cena dele com Alonso no carro, onde este tenta se matar, novamente, o episódio contorna isso com os dois reafirmando que estariam ali um para outro. Então, chega-se no massacre no final, onde todas as certezas que se tinham anteriormente - como o fato de Gabino ficar vivo para passar a mensagem - deixam de existir e são substituídas por uma tensão sufocante. No fim, como diz o título, alguém tinha que morrer. Ou seria Gabino ou a mãe dele ou, no caso, todos os demais. Curioso que o único personagem que não tinha como escapar do destino trágico era Lázaro mesmo.
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22 0 0 |
*Alguém* tem que morrer, mas mataram quase todos da série ué
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17 0 7 |
Não teve nenhum momento de felicidade para os gays dessa série. Porém, Alejandro Speitzer e Carlos Cuevas lindíssimos.
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15 0 0 |