se o lider da DEA fosse Charles Boyle o shorty não teria morrido

Tinha muita coisa acontecendo ao mesmo tempo nesse episódio. Quando chegou ao final, pareceu que foram muitas coisas lançadas em cima de você de uma só vez, então nem parece que tudo se passou num único dia. O caso da semana foi interessante, mas achei um pouco complexo demais para se amparar num capítulo de quarenta minutos. Têm muitas questões sociais retratadas nessa guerra e união de gangues, movimentos do cartel e, principalmente, sobre as pessoas inocentes que são pegas no fogo cruzado. O coitado do Shorty pagou por um crime que não cometeu – ao que parece –, e ainda foi assassinado na prisão, e parece que essa morte não vai ficar por isso mesmo. Não acho que o Marcos vai deixar barato, mas também não faço ideia do que ele é capaz de fazer, já que o que ele poderia fazer contra a S.W.A.T. ou a DEA sozinho? Só falta ele se aliar às pessoas erradas para tentar fazer algo estúpido .-. Muita coisa para absorver aqui, mas, independentemente de tudo parecer muito apressado, S.W.A.T. não errou o alvo :D

Numa trama lateral, tem a volta do bonitão e cafajeste Sanchez, que resolveu comprar briga com o sugar daddy Deacon. Não faço ideia da onde tiraram esse plot, já que o Sanchez parecia estar encontrando um caminho menos conturbado para se relacionar com os membros da 20-David depois do que ele fez para tentar sacanear o Hondo, e esse arco pareceu uns dez passos pra trás nessa evolução .-. Pelo o que eu entendi, ele abriu uma empresa de segurança própria e começou a sabotar o trabalho paralelo do Deacon, difamando o seu desempenho no serviço, pois a S.W.A.T. viria sempre em primeiro lugar para o Deac ‘-‘ Me perguntei: pra quê? Eu entendo que ele começou do zero, quer fazer o seu nome, está tentando estabelecer contatos e captar público, mas por que puxar o tapete especificamente do Deacon? Das duas, uma: ou ele tem um tesão enorme no papai Deac, como todos nós, ou ele simplesmente não tinha nada o que fazer em casa e resolveu pentelhar alguém da S.W.A.T. como antes kkkkk Como esse enredo foi super mal alinhado, e não tinha argumento algum para estar acontecendo, eu já matei de cara para onde aquilo estava se encaminhando, e era claro que Sanchez e Deacon iriam unir forçar e trabalhar juntos no fim das contas :D Gostei disso, pois, assim podemos ter mais Sanchez (o personagem é desprezível quando quer ser, eu sei disso, mas eu adoro o ator, então sempre será um deleite revê-lo) além de novas dinâmicas, como acompanhar os dois num serviço fora da S.W.A.T., como comumente vemos. Isso, claro, se a série tivesse uma vida ainda mais longa do que teve até aqui; essa ramificação narrativa, portanto, não será tão tratada assim. Enfim, mesmo sendo uma boa ideia mal executada, ainda proporcionou umas cenas legais entre dois gostosos discutindo e “measuring dicks”, como diria Craig Cody numa hora dessas.

O capítulo pecou pelo excesso e acabou deixando de lado algumas narrativas bem interessantes – o próprio caso do Deacon/Sanchez, a raiz da fuga do Hicks em comemorar quarenta anos de serviço, as questões da maternidade com a Nichelle; fora os enredos que não tiveram espaço aqui, como a irmã do Luca, a vida pessoal do Tan, o food truck... Enfim, às vezes eu me iludo por querer mais pessoalidade numa série que é mais voltada para a ação, e, nisso, ela não peca. Mas não consigo não notar as fontes naturais de drama que S.W.A.T. não aproveita.

Matarem o vei do coração kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

poxa fiquei com pena pelo Shorty, o irmão fez de tudo pra salvar ele...

Muita coisa e tudo muito rápido.
Será que Marcos vingara a morte do irmão?
Acho que essa coisa de se aliar ao Sanchez não vai dar muito certo não