Station Eleven- 1x10 - Unbroken Circle | 8.79 |
1x9 |
Exibido em: 13-Jan-2022
Ultima edição: Filipe Nunnes | Editar minissinopse |
Kirsten e Jeevan...Tudo pra mim. Que história linda.
A Miranda mal sabia como a livro dela (q nunca seria publicado) motivou a vida de muita gente. < 3
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Um final que sintetiza como pequenas ações geram grandes impactos. Miranda perdeu a família em um furacão e decidiu fazer uma história na ótica de um astronauta que, como ela, foi o único sobrevivente de uma tragédia. Durante o relacionamento com Arthur acabou ficando bloqueada e só conseguiu seguir o livro quando abandonou ele, abrindo espaço para Elizabeth entrar em seu lugar. As duas últimas páginas foram finalizadas após uma conversa entre Arthur e Clark, que motiva o primeiro a retomar o contato com a ex. No fim, apenas cinco cópias foram impressas. Duas dessas acabaram na mão de duas crianças em meio a uma pandemia mortal. Vinte anos depois, a vida de ambas acabaram moldadas por conta desses eventos.
Achei fantástico que a pessoa responsável pelo avião não ter desembarcado no aeroporto acabou sendo Miranda. Ela fez isso achando que estava salvando Clark e de fato isso auxiliou, mantendo as pessoas daquele local sobre controle. Porém, ela não contava que haveria alguém imune e que essa pessoa uma hora precisaria sair, dando de cara com Tyler e desencadeando uma série de acontecimentos que desgraçaria ainda mais a vida dele. Era para ser um último grande gesto na vida de Miranda e virou um pesadelo para um garoto que estava lá. Isso porque, da mesma forma que pequenas ações desencadeiam reações grandes, boas ações também podem ter efeitos negativos. Nunca foi sobre as intenções por trás do que as personagens faziam, mas sobre as consequências. Danielle Deadwyler provavelmente não deve receber uma indicação para algum prêmio relevante por esse trabalho, mas deveria. Muito.
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"O que se perdeu na calamidade: quase tudo, quase todo mundo, mas ainda existe muita beleza." - Emily St. John Mandel em Estação Onze
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É tantas coisas que queria comentar, mas não sei como colocar aqui de forma clara em um texto bonito, ainda estou impactada com todo o ciclo e conexões que é essa série.
É devastadora, é uma conexão entre tudo, é a construção de camadas, e a destruição delas, é sobre tudo aquilo que afeta e o que é afetado. É sobre sempre lembrar dos danos e saber que nada se pode fazer para muda-lo, nem esquecê-lo resolve, na verdade, nem podemos, é pelo dano que sentimos: ódio, amor, tristeza, alegria ou medo. (In)felizmente é o que nos constrói e o que nos destrói. É o que nos conecta. Toda ação gera uma reação, toda arte gera um sentimento, todo diálogo gera uma verdade, todo abraço gera uma lembrança.
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começou muito interessante mas com o decorrer dos episódios foi se tornando cada vez mais desinteressante e maçante para mim
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