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Poxa nem fala. Fico feliz q vc goste do q comento.
Sofri demais maratonando essa série, pq teve toda aquela evolução do discurso de conservador extremo pra algo mais progressista. Claro q não por livre e espontânea vontade, mas pela evolução social dos EUA em si.
Mas foi dificílimo aguentar a quantidade de discursos machistas, racistas, homofobicos q rolaram ao longo desses quase 30 anos. Eu assisti e assisto mtas séries antigas e sou tolerante com essa evolução, mas essa série em específico me pegou pela quantidade e pela crueza desse tipo de discurso. Nunca superei!
O McCoy sempre foi mtooooo legalista e punitivista. O primeiro promotor era o Stone e o discurso dele era mais ameno, eu me sentia mais "confortável", já q sou pró defesa, RS. Então entenda meu ranço com o McCoy. Todas as mulheres q passaram por essa serie foram diminuídas e saíram sempre em condições ruins(ou morreram, ou foram estupradas, ou foram assediadas, ou desapareceram do nada, ou foram rebaixadas na carreira). E na maioria das vezes, o McCoy esteve envolvido, já q ele é promotor q mais ficou como protagonista durante todo esse tempo.
Hj é engraçado ver a posição comedida dele nessas poucas cenas q lhe atribuem. Mas a consistência no discurso do personagem ainda me "irrita" de alguma forma pq sei do seu passado.
O Price é terrível como promotor, ele passa uma vibe totalmente perdida. Já a Maroun é inexplicavelmente mais assertiva, justa e consistente(inexplicavelmente eu digo, por conta dessa serie sempre "ferrar" com as personagens femininas). Então não sei se o problema do Price é proposital pra ser tipo uma "reparação histórica" e deixar a assistente ser a personagem mais bem construída do seriado. Ou se é pq o ator não "casou" com o personagem. Estou assistindo justamente por conta dessa "virada" de jogo. Sair do McCoy q era altamente punitivista e concentrador pra um promotor disperso, instável e q hesita em vários casos. Me "irrita", mas me instiga a assistir. Hahahaha 😉
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