1. if you travel to the future, can you escape your past?
2. imagine meeting yourself. who do you see?
3. how far would you travel to find yourself again?
4. is the threat outside greater than the one within?
5. do you wish you could take back the worst day of your life?
6. who decides who belongs in the world?
7. who are you if you can't remember who you are?

Achei interessante os comentários "me identifiquei/ não me identifiquei" ao longo dos episódios; acredito que a série é justamente sobre isso. Todo mundo vai se identificar com alguma coisa ao menos, mas no final, se todos fôssemos o Stuart e roubássemos memórias alheias pra suprir ou apagar algo que nos falta ou sufoca, respectivamente, veríamos que todos nós temos boas e más memórias; dias bons e ruins; pequenos ou grandes traumas, e por aí vai. (Particularmente me identifiquei com Peg e Sasha e seus receios de viverem! Saber que lá fora pode tá toda uma felicidade, mas que sua zona de conforto é mais agradável de se viver.)

Por fim, esperava mais de certas atuações e me surpreendi com outras. Série boa pra refletir. ;)

Stevens e Freeman me destruíram nesse episódio. Gostei da série e adorei as interpretações e os temas. Consegui me conectar com todos em níveis variáveis. A série parece uma coletânea daqueles pensamentos mais profundos, os diálogos que temos com nós mesmos na tentativa de resolver e superar certas dificuldades. Não consegui achar nenhum episódio chato como vi alguns falando. Mas talvez seja por eu ser uma pessoa muito introspectiva, então de certa forma uma série com esse nome vai ter ressonância comigo sempre...rs

Solos é de uma sensibilidade extrema. quem tá reclamando que a série é lenta e/ou pouco desenvolvida provavelmente não deve estar acostumado a monólogos e a contos

morgan freeman brabo demais

dan stevens também