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Rauhantekijä By Laah Querino
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Episodio 1x1 - Nota 8 2021-10-02 10:27:11Gostei do clima da série. A equipe negociadora também é bastante interessante e a ambientação de um conflito real hoje, turcos e curdos, tornou a história mais crível. |
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Episodio 1x3 - Nota 9 2021-10-02 10:23:25Que episódio bom!Toda a tensão da negociação, os avanços e recuos, o ataque e assassinato do Bavshir, o vazamento do histórico familiar do Diyar, o vazamento da notícia do Bavshir e o Theo passando a Ann-Marie pra trás! Eu desconfiei do segurança, mas ele mostrou que mesmo com a ameaça ele tá ajudando a Ann-Marie de verdade. Muita sacanagem o Theo trabalhar com os EUA e a OTAN por trás dos panos e passar a equipe da Ann-marie pra trás. |
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Episodio 1x4 - Nota 8.5 2021-10-02 11:45:01Guardadas as devidas proporções, acho que esse acordo e os protestos curdos foram semelhantes aos acordos entre palestinos e israelenses, que nunca deixam todos satisfeitos e sempre geram algum tipo de protesto, às vezes levando ao assassinato de autoridades por extremistas...Ah, não. que nada aconteça com o Diyar! Cadê a imunidade diplomática numa hora dessas?? E o desespero da Emilia 👀 ... o Atila sendo assassinado! Socorro! Tô temerosa pelo Diyar! Pelo menos a família curda conseguiu sair da Turquia e chegar na Grécia... o que mostra indiretamente como a Turquia é relevante como rota de passagem entre Europa e o Oriente. Esse professor da Emilia parece ser um bom professor subversivo rsrs adoro! só que ele tá metido em negociação de armas... aí quebra, né. Bonita a evolução da relação entre Ann-Mari e Tom. Eles realmente chegaram a um bom equilíbrio, a ponto de eu achar que ela tá gostando dele, será? É bem sutil, mas os olhares e as poucas palavras mostram que ela se importa com ele. |
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Episodio 1x5 - Nota 9 2021-10-02 12:32:12Ah, o professor vendia armas para equilibrar as forças de poder, ou seja, para grupos revolucionários ou em busca de autonomia... de fato, ele é subversivo anarquista rsrs.A jogada da Ann-Mari de prender o professor com ajuda do exército espanhol pra deixar ele sem opção nenhuma a não ser ela foi muito boa, uma pena que agora que o exército sabe o nome do cara que roubou as armas eles não querem mais colaborar. Fiquei aflita com essa explosão! aaaah Essa trama das armas está muito boa! Às vezes me perco em certas conexões, mas tá bastante interessante. Que bom que libertaram o Diyar. |
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Episodio 1x7 - Nota 9.5 2021-10-02 20:51:31EU DETESTO ESSE POVO DA OTAN! ESTRAGARAM TUDO! E OS ESPANHÓIS PIANINHO, MESMO ACHANDO MELHOR SUSPENDER O ATAQUE! AH, QUE RAIVA!Por um momento, eu achei que esse grupo que invadiu tava querendo justamente essa treta aí com o Zamir. O que a Otan ganha com isso?? Sei que os EUA já apoiaram os curdos em determinado momento (na vida real), mas essa ação da Otan com militares norte-americanos por trás tá me deixando nervosa. E de certa forma, o povo que o Zamir lidera também parece que estava esperando isso, acho. Parece que querem o conflito. O pai do Diyar falou de iniciar uma nova era de paz (?) antes mesmo da invasão e de dar ruim... E pela fala do Zamir, acredito que eles querem realmente criar um curdistão, talvez, em solo europeu, quem sabe nas regiões que foram dominadas pelos mouros há mais de 700 anos, o que explicaria a movimentação em massa dos migrantes e refugiados e a ausência deles nas regiões onde deveriam entregar as armas ao grupo do Diyar. Segundo encontro com a Ann-Mari que acaba com gente morta, coitada. Ann-Mari jogou tudo no ventilador! Vamos ver se agora esse povo age. |
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Episodio 1x8 - Nota 8.5 2021-10-05 00:31:12Ah, não, cara. não acredito que mataram a Emilia. Chateada porque essa era uma morte evitável. |
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Episodio 1x9 - Nota 8.5 2021-10-09 09:38:20Coitada da Ann-Mari. A morte da Emilia pesou demais, né.Amei a casinha dela no campo e perto do mar, mas eu teria um medo gigante de morar sozinha no meio do mato rsrs. Impressionante como o Tom se tornou leal e próximo à Ann-Mari. Foi algo construído de forma tão sutil e com poucas palavras, mas com olhares e ações. |
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Episodio 1x10 - Nota 8.5 2021-10-09 10:07:16Gostei que terminaram sem aquele final feliz de construção efetiva do Curdistão. Esses são processos extremamente longos e que envolvem interessantes conflitantes, nada mais realista que não ser aprovada uma resolução desse tipo, principalmente com Eua, Rússia, Turquia, Iraque e Irã no conselho de segurança. E isso acabou dando margem para uma outra possível temporada.Diyar percebeu-se um líder em potencial para o movimento curdo, alguém com tradições diplomáticas e filho de um militante radical. É uma combinação bastante interessante e ele seria um bom contraponto para o Zamir. Falando em Zamir, eu não acho que ele esteja totalmente errado ao questionar a criação do Curdistão pelas mãos de pessoas que não são curdas, mas acredito ser ingenuidade crer que sem a ONU, ou melhor, sem o conselho de segurança seria possível um efetivo avanço dos curdos em direção à criação do seu Estado. Ele claramente tem tendências mais radicais, o que complica bastante as coisas. Além disso, parece que ele tem um projeto de poder e não um projeto de Estado, um outro problema, já que ele está preocupado em fazer valer sua própria visão. E essa cena final com a Ann-Mari sendo grampeada. Ah, gente, eu ficaria apavorada! Nao passaria nem wi-fi, ainda mais morando no meio do nada rsrs, não largaria o Tom de jeito nenhum. Interessante assistir essa série e pensar em teorias de Relações Internacionais. Pra mim, nesse episódio, tivemos exemplos de algumas teorias importantes. Consegui enxergar 4 correntes principais. Acho que o mundo da série funcionou de forma realista, cada nação buscando seu próprio interesse, em especial os EUA, que utilizaram a Otan pra pintar e bordar. Aqui tivemos um conflito constante entre os grupos, busca por armas e estabelecimento de poder. Ann-Mari parece ser liberal, pois busca a conciliação e acha que a paz é uma questão de tempo, já que acredita na eventual evolução e na cooperação. Inclusive ela mesma confirmou ser idealista quando o Zamir falou disso. Theo, em seu discurso, pra mim, soou um tanto construtivista, já que ele mencionou que a paz tá nas mãos das pessoas, basta elas quererem. Assim, a paz e a formação do curdistão não se daria tanto uma capacidade material, mas sim pela vontade e a partir de uma construção relacional e teórica que os membros do conselho de segurança, por exemplo, poderiam formar. Já com o Zamir, percebi uma visão pós-colonialista, que quer se afastar das construções eurocêntricas. |
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Laah Querino
